somos briosa

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Carta Aberta ao Presidente da Direção da AAC/OAF


Exº Senhor Presidente da Direção da AAC/OAF

No dia 18 de Fevereiro, véspera da célebre Assembleia Geral em que foi alvo de uma
moção de censura, escrevemos neste blogue que a eternização em papéis de liderança acaba por conduzir a gestões pouco clarividentes, a opções inadequadas, a atitudes displicentes, ocorrendo, não raras vezes, um processo de enquistamento progressivo que tornam as lideranças cada vez mais ineficazes, autocráticas e, tendencialmente, autistas.
Nessa mesma crónica, escrevemos que, embora reconhecendo e valorizando o que de positivo foi alcançado nos últimos 10 anos, nomeadamente no plano desportivo e patrimonial, o seu ciclo como Presidente da Direção da Académica/OAF estava esgotado.
Meses mais tarde, 24 de Outubro, reconheceu-o quando escreveu na carta que dirigiu ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral “… entende a Direcção da AAC-OAF e o seu Presidente, bem como a Gerência da SDUQ, comunicar a V. Ex.ª que é sua intenção solicitar à Mesa da Assembleia Geral da AAC/OAF a antecipação do acto eleitoral estatutariamente previsto para 2017, acto esse que, deste modo, se deverá realizar no final da presente temporada desportiva 2015/2016”.
Acreditamos que irá honrar a sua palavra o que significará que haverá eleições no final da actual época desportiva. Todavia, até lá terá pela frente o desafio de salvar a Académica da despromoção, que não sendo, ainda, uma inevitabilidade, poderá tornar-se uma realidade se não forem tomadas medidas adequadas. Desafio que , obrigatoriamente, terá de enfrentar porque, desde logo, ainda é  o Presidente da AAC/OAF e, depois, porque é o principal, senão o único, responsável pela actual situação, já que tudo o que ali se passa, desde a compra de uma simples resma de papel até à contratação de jogadores, tem de ter o seu aval.
Mais uma vez, fruto da ausência de uma gestão desportiva competente e criteriosa, o mercado de Janeiro surge como a “bóia de salvação” para compensar os sucessivos erros cometidos não só nesta época, como em épocas anteriores.
A actual classificação, as carências evidenciadas e a falta de qualidade do futebol praticado,  exigem que nesta janela do mercado se contratem verdadeiros reforços, isto é jogadores com potencial para serem titulares.
Contratar jogadores  de nível semelhante aos que já integram o plantel será mais um acto de gestão falhado e potencialmente danoso.
Pelo contrário, optar pela qualidade, mesmo assumindo algum risco no plano financeiro, minimizará a margem de erro, diminuindo, consequentemente, a probabilidade de insucesso, pressuposto essencial  para evitar a queda no abismo. E o abismo, Senhor Presidente,  trará um desastre desportivo e financeiro irremediável e irreparável, que os sócios, os adeptos e  a própria história nunca lhe perdoarão!  
 
Saudações Académicas do Pensar a Académica

 

 

 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Cromos da Briosa (1973 - 74, 1974 - 75)







 
 
 
Equipa que representou pela primeira vez o Clube Académico de Coimbra (1974 - 75)
 
 
 
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