somos briosa

somos briosa

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

A propósito do 2º Congresso da Académica




No dia 1 de Abril de 1995 realizou-se o Primeiro Congresso da Briosa que constituiu um marco essencial no processo de reflexão sobre o futuro do Organismo Autónomo de Futebol.
No texto em que o Congresso foi anunciado escrevia-se “ é preciso saber o que tem de mudar entre nós para que jamais nos mudem a nós”, ideia base que inspirou as três linhas orientadoras da reunião: 1 - Reencontrar o caminho das vitórias; 2 - Afirmar a Académica como quarto clube nacional; 3 - Preparar o futuro assumindo o passado.
Dos três painéis que constituíram o programa e do debate que decorreu durante todo o dia com intervenções de diversos sócios, resultaram 12 propostas que foram apresentadas pela Comissão Executiva do Congresso à Direção.
 
 

 
Vinte e dois anos e sete meses depois, no próximo dia 4 de Novembro, realiza-se o Segundo Congresso, agora chamado da Académica, cujo objectivo, de acordo com a nota inserta no site oficial do OAF, é “ recordar a história do clube, o espirito academista, as vivências dos seus associados e promover o debate conjunto sobre o futuro da Briosa através da partilha de conhecimentos e de boas práticas, de experiencias e ideias entre profissionais do sector e os sócios da Académica. Um debate que vai decorrer da parte da manhã e que terá dois momentos distintos: um dedicado à formação e outro à sustentabilidade do clube.”
Louve-se e saúde-se esta iniciativa cuja realização já deveria ter ocorrido há muito tempo, mas que nunca encontrou eco em anteriores direções, fruto do espirito autocrático do ex - Presidente profundamente avesso ao confronto de opiniões.
Todavia, custa perceber como é que se circunscreve a uma manhã, no máximo três horas e meia, o tempo destinado ao cerne deste Congresso, isto é aos dois únicos painéis programados que incluem intervenções de sete oradores convidados e ao debate com a assistência.
Custa, também, perceber como é que nestes oradores convidados não se encontra nenhum orador ligado à Académica com excepção de Pedro Roma, que surge no painel sobre a formação como treinador de guarda - redes dos escalões de formação da F.P.F.
Finalmente, custa, ainda, perceber como é que não foi reservado um espaço para comunicações, submetidas a prévia inscrição, de sócios da Académica quando um dos temas em debate, a sustentabilidade financeira, é, particularmente, fulcral para o presente e futuro da instituição.
Recorde - se, a este propósito, as afirmações do actual Presidente da Direção, Pedro Roxo, insertas numa entrevista que concedeu ao Diário de Coimbra no passado dia 17 de Setembro. “Aquilo que entendo que esta direção pode fazer para o futuro da Académica é colocar à discussão um modelo de SAD que se enquadre naquilo que são os princípios da Académica. A Académica pode discutir não entre uma SAD ou uma SDUQ, mas começar por pensar que se algum dia houver necessidade de uma SAD quais serão os moldes em que essa SAD poderá ser feita, beliscando o mínimo possível aquele que é o ADN da Académica. Mas, essa é uma discussão que deverá ser feita pelos sócios e à margem da direção…” .
Não teria sido este Congresso o local adequado para debater esta questão, indubitávelmente associada à sustentabilidade financeira da instituição?

 

sexta-feira, 19 de maio de 2017

A propósito de uma decisão do Presidente da Assembleia Geral



1 - O nº 4 do art.º 58 dos Estatutos da AAC/OAF estabelece que “A Assembleia Geral reúne extraordinariamente, por iniciativa do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a requerimento da Direcção, do Conselho Fiscal, do Conselho Académico ou de, pelo menos, 50 (cinquenta) sócios efectivos em pleno gozo dos seus direitos”.

2 - Recentemente a imprensa local noticiou que um grupo de cerca de 70 sócios solicitou ao Presidente da Assembleia Geral a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária com o objectivo de analisar e discutir a actual situação do clube, nomeadamente, no que se refere aos aspectos desportivos e financeiros.

3 - No passado dia 16 de Maio o Presidente da Assembleia Geral em declarações ao Diário de Coimbra afirmou que a ordem dos trabalhos proposta por este grupo de sócios não permite que a Assembleia Geral Extraordinária solicitada seja marcada porque “não tem nenhum ponto deliberativo”, argumentando que sendo a Assembleia um órgão deliberativo a ordem de trabalhos tem de incluir algum ponto que presuma uma decisão e não apenas a discussão.

4 - É verdade que o art.º 63 dos Estatutos define as Competências da Assembleia Geral e, do ponto de vista estritamente literal, apenas estabelece a competência da Assembleia para deliberar sobre as matérias aí elencadas.
No entanto qualquer interpretação, no caso em apreço dos Estatutos do OAF, não se pode limitar ao elemento literal dos preceitos.
É que se os sócios têm direito a requerer “a convocação de Assembleias Gerais e nelas participar” (alínea f do nº 1 do art.º 22 dos estatutos) ou “solicitar aos órgãos sociais informações e esclarecimentos e apresentar sugestões relativas à actividade da AAC/OAF” (alínea i do nº 1 do art.º 22), nada obsta, para além de uma interpretação estritamente literal do art.º 63, que os sócios possam requerer a convocação de uma Assembleia Geral, tão somente, para discussão de assuntos relacionados com a vida da instituição.

5 - De acordo com o nº 2 do art.º 62 esta pretensão, em princípio, só pode ser recusada se: (i) o requerimento se encontrar indevidamente instruído, (ii) se entender que os pontos que se pretendem discutir não se incluem nas competências da Assembleia Geral ou (iii) se entender que a inclusão na ordem do dia dos pontos requeridos pelos subscritores visa perturbar a boa prossecução da vida associativa.
Ora, segundo as declarações do Presidente da Assembleia Geral a única razão que terá motivado a recusa foi o facto de nenhum dos pontos da Ordem de Trabalhos proposta ser deliberativo, sendo, por isso, legítimo concluirmos que, de acordo com o estipulado no nº 2 do art.º 62, terá sido, abusivamente, considerado que que os pontos propostos para discussão não se incluem nas competências da Assembleia.
Partindo deste raciocínio enviesado é pertinente perguntar ao Senhor Presidente qual é, em sua opinião, o local adequado para os sócios da Académica analisarem e discutirem os problemas da instituição?
À mesa do café? Em tertúlias? Nos intervalos dos jogos? No Parque Verde? No Jardim da Sereia? Nas redes sociais?

6 - No plano jurídico a decisão do Presidente da Assembleia Geral é, em nossa opinião de legalidade duvidosa, mas no plano dos princípios democráticos, que devem reger a instituição é, simplesmente, inaceitável porque impede que, num momento particularmente critico, os sócios possam analisar e discutir problemas cruciais para o presente e futuro da Académica.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Boa Sorte Pedro Roxo!




Pedro Roxo tomou, hoje, posse como novo Presidente da Académica/OAF, ocupando o lugar deixado vago pela demissão de Paulo Almeida.
Defendemos, ontem, numa crónica publicada neste blogue, outra solução que, em nossa opinião, seria a mais adequada para enfrentar a grave crise que a Académica vive.
Não foi esta a leitura do Presidente da Assembleia Geral, a exemplo do que já tinha acontecido com o anterior Presidente da A.G. quando, no passado mês de Maio, alguns sócios propuseram, na sequência da demissão da anterior Direção, o adiamento das eleições e a constituição de uma Comissão de Gestão. Serão, apenas, posições e leituras coincidentes ou o receio de se verem obrigados a assumir a Presidência da Comissão de Gestão?
Todavia, neste momento, nada disto é relevante porque a decisão está tomada e, sobretudo, porque a única questão verdadeiramente importante e que a todos deve mobilizar é a luta pela recuperação desportiva e financeira da Académica.
Só nos resta, por isso, apoiar o Pedro Roxo e os seus companheiros neste difícil desafio que têm pela frente. Tiveram coragem em não desistir. Têm dedicação e paixão pela Académica. Que, agora, consigam obter o mais importante: financiamento.
Esperamos e desejamos que os habituais jogos de bastidores e os inúteis e fastidiosos ódios de estimação dêem lugar a uma trégua na Académica.
Por favor, esqueçam José Eduardo Simões e as suas responsabilidades na actual situação. Esqueçam os promotores da célebre “Noite das Facas Longas” que conduziu à eleição de Paulo Almeida (ver crónica publicada neste blogue em 27 de Maio de 2016). Esqueçam Paulo Almeida e os seus mentores. Esqueçam todos aqueles que, apenas, querem, à custa da Académica, obter protagonismo pessoal ou ajustar contas com o passado.
Separem o que é , verdadeiramente, essencial do que é acessório e secundário. Por isso, ajudem e apoiem a Académica neste momento tão difícil e complicado. Tudo o resto é, por agora, secundário! 

Nota - Declaração de interesses: sendo sócio no pleno uso de todos os direitos declaro que não apoiei nem votei em nenhuma das listas que concorreram nas últimas eleições aos órgãos sociais da Académica/OAF sob o lema “Académica Viva”, nas quais se incluía a lista que, actualmente, constitui a direção.

 

 

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Alerta aos sócios da Académica!




1 - Se a situação financeira da Académica corresponde àquilo que, aqui e acolá, se vai ouvindo, sendo que algumas das informações são provenientes de fontes fidedignas e, normalmente, muito bem informadas, é legítimo concluir que o momento actual é grave e muito preocupante. Algumas notas soltas ilustram o que acabámos de escrever:

 a - A receita das transmissões televisivas (500.000 euros) e as verbas obtidas com as receitas extraordinárias, venda da sede dos Arcos e dos direitos desportivos do atleta Pedro Nuno, fundo de solidariedade da UEFA e divida paga pela Camara Municipal (cerca de um milhão e cem mil euros), já toram gastas.

  b - As receitas das quotas e dos lugares cativos diminuíram, significativamente, relativamente à época transacta. De igual modo a receita da bilhética terá sofrido uma redução de 85%.

  c  - Neste momento não existe liquidez e, muito recentemente, terá sido obtido, para pagamento de salários em atraso, um financiamento bancário com o aval pessoal de três membros da Direção. Obviamente que nenhum dos avalistas foi o ex - presidente.

d - Até ao fim da corrente época vão ser necessário, no mínimo, mais 250.000 euros.

e - Os pagamentos ao fisco e á segurança social terão sido, até agora, acautelados.
 
f - A Académica tem cerca de trinta funcionários (não incluindo jogadores e técnicos) que correspondem a um encargo mensal de, pelo menos, 50.000 euros. Nada foi feito, até agora, para ajustar esta receita mensal à realidade de um clube que está numa situação de emergência financeira e milita na 2ª liga.

2 - De acordo com algumas estimativas serão precisos para pagamento de dívidas e garantir a sustentabilidade financeira da próxima época tendo como objectivo a subida à 1ª Liga, cerca de dois milhões e meio de euros.
Tarefa muito difícil e complexa que exige, para quem tiver que a enfrentar, coragem, determinação, dedicação, experiencia de gestão, conhecimentos do e no mundo do futebol e uma rede de contactos na área financeira e empresarial.
Não duvidamos da paixão pela Académica, da boa vontade, dedicação, empenho e, até, coragem dos elementos da actual direção que permaneçam em funções,  nomeadamente de quem, entre eles, vier a assumir, de acordo com os estatutos, o cargo de Presidente.
Mas, serão estes atributos uma condição suficiente para enfrentar, com êxito, a tarefa ciclópica que se antevê? Temos algumas dúvidas.

3 - Em nossa opinião seria desastroso, nesta altura, convocar eleições, pelo que a solução que, neste momento, nos parece mais realista e que melhores condições teria para enfrentar esta crise seria uma Comissão de Gestão.
Esta Comissão deveria englobar os membros da actual direção e outras personalidades que, pelas suas especificidades, abrangessem os atributos anteriormente referidos (experiencia de gestão, conhecimentos do e no mundo do futebol e uma rede de contactos na área financeira e empresarial), teria um carácter transitório e no prazo de um ano deveriam ser convocadas eleições.

4 - Não ignoramos que os actuais estatutos não contemplam a figura de uma Comissão de Gestão, mas perante uma situação de crise, como a que vivemos, são admissíveis medidas transitórias de carácter excepcional.
Estamos convictos que esta solução seria ratificada por uma Assembleia Geral. Assim o Senhor Presidente da Assembleia Geral interiorize que esta seria a melhor solução e a proponha aos sócios!
Em nome da Académica e pelo futuro Académica chegou o momento de acabar com as discussões estéreis, com as lutas fratricidas e com os ódios de estimação!  

 

  

 

 

sábado, 15 de abril de 2017

24 horas na vida da Académica: de uma assembleia fantasma à demissão do presidente pelo facebook!


1 - Na passada quinta- feira, dia 14 de Abril, realizou - se uma Assembleia Geral Extraordinária da AAC/OAF, convocada a pedido da Direção, que tinha como pontos da Ordem de Trabalhos, 1) deliberar sobre a proposta de protocolo entre a AAC/OAF e a Direção Geral da AAC e 2) conceder autorização à Direção para demandar judicialmente o ex - Presidente J. E. Simões.

 
Perante a estupefação de um número muito significativo de sócios presentes o impensável aconteceu: por solicitação da Direção, ou mais correctamente do ex - Presidente Dr. Paulo Almeida, foram retirados os dois pontos que constituíam a Ordem de Trabalhos!
A deliberação sobre o protocolo foi retirada porque o Conselho Académico não pode apreciar, em toda a sua extensão, o documento por não o ter recebido em tempo útil. Quanto à autorização para demandar J. E. Simões, o Dr. Paulo Almeida anunciou  que os argumentos técnicos - jurídicos não estavam, ainda, suficientemente desenvolvidos para poderem ser apresentados aos sócios!
Se é admissível a justificação para retirar o primeiro ponto, uma vez que os estatutos obrigam a que o Conselho Académico emita um parecer, relativamente ao segundo, apenas se poderá dizer que foi um episódio surreal, ridículo, caricato e, sobretudo, mais uma demonstração do desnorte e da incompetência reinantes.
A Assembleia acabou por se salvar pelas intervenções efectuadas por três sócios durante o ponto 3 (analisar e discutir outros assuntos) que colocaram ao Dr. Paulo Almeida questões concretas e pertinentes relativas ao presente e futuro da Académica. As perguntas, como era hábito, ficaram sem resposta e, deste modo, terminou uma Assembleia fantasma!
 
2 - Menos de 24 horas após esta assembleia e dez meses após ter sido eleito, o Dr. Paulo Almeida demitiu-se e comunicou aos sócios a sua renúncia através de uma nota patética publicada (pasme-se!) na sua página pessoal do facebook.
A forma como o fez é elucidativa do respeito que tem pela instituição, do sentido institucional que tinha do cargo que ocupou e da consideração que lhe merecem os sócios da Académica. Não nos surpreende esta postura, porque o Dr. Paulo Almeida, ainda, hoje, deve andar à procura de uma explicação para a sua ascensão meteórica no seio da Académica  que o levou ao cargo de  Presidente!

 
3- No que se refere à demissão, em si mesmo, esta não nos surpreende porque já tínhamos alertado para o perfil e para o curriculum do, então, candidato a Presidente numa crónica intitulada “Quo Vadis Académica?” publicada neste blogue no dia 27 de Maio de 2016.
Não nos surpreende, também, porque até ao momento da sua eleição, exceptuando uma curta passagem pelos órgãos sociais como Vice - Presidente da A.G., a participação do Dr. Paulo Almeida na vida da Académica era, praticamente, inexistente e o futebol era algo que não fazia parte dos seus interesses.
Não nos surpreende, ainda, porque eram conhecidas as profundas divergências que existiam no seio da direção da Académica entre a maioria dos seus elementos e o Dr. Paulo Almeida.
Finalmente, não nos surpreende porque é conhecida a difícil situação financeira da Académica, sabe - se, também, que estão esgotadas as possibilidades de recorrer a novas receitas extraordinárias e, na última Assembleia Geral, ficou demonstrado que o Dr. Paulo Almeida não tinha nenhum plano para garantir o financiamento da Académica na próxima época.
Ora, diz o provérbio que quando o barco parece estar a afundar-se os ratos são os primeiros a abandoná - lo! A demissão do Dr. Paulo Almeida, apenas, vem confirmar o provérbio!
 
 
4 - O ciclo de José Eduardo Simões, infelizmente, durou tempo demais. O ciclo de Paulo Almeida, felizmente, durou escassos meses. A Académica precisa, agora, de alguém que, apenas, a queira servir com paixão,  coragem, determinação e muita ambição!  

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Arte e Futebol


 

 
É comum ver a palavra arte associada ao futebol. Na maioria dos casos a sua utilização procura expressar a dimensão estética, a coreografia, os movimentos ou as emoções do jogo. Ao longo dos tempos alguns artistas colocaram em telas, ou em esculturas, a beleza e as emoções do futebol. Nas imagens seguintes confira uma seleção de obras de arte em que a temática é o futebol.







































































 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 29 de março de 2017

44 Momentos na História do Futebol da Académica (2ª parte)


 




1969 - No dia 22 de Junho de 1969 a Académica disputou no Estádio Nacional a final da Taça de Portugal contra o Benfica tendo perdido por 2 - 1 após prolongamento. Os jogadores da Académica entraram em campo com a capa sobre os ombros não traçada em sinal de luto académico.
 
 

1970 - Manuel António conquistou, ao serviço da Académica, a Bola de Prata na época de 1969 - 70, símbolo do melhor marcador do Campeonato Nacional da 1ª divisão.



1972 - Ao fim de 23 épocas consecutivas na 1ª divisão a Académica é despromovida no final da época 1971 - 72.




1973 - Campeões Nacionais da 2ª divisão na época de 1972 - 73
 
 



1974 - No dia 20 de Junho de 1974 uma Assembleia Magna manipulada por pseudo-revolucionários votou a extinção da Seção de Futebol da AAC. Na véspera um plenário da Secção tinha aprovado a criação do Clube Académico de Coimbra (CAC), que se assumiu como o legítimo sucessor da Secção do Futebol.



1974 - Após uma longa batalha jurídica acompanhadas de diversas manifestações de protesto o Conselho Superior de Justiça da FPF a 17 de Agosto de 1974 anula as decisões anteriores e reconhece o CAC como legítimo sucessor da extinta Secção de Futebol da AAC. 
 
 


1975 - Edifício localizado nos Arcos do Jardim onde esteve instalada a sede do CAC e que tinha sido adquirido por um grupo de sócios a seguir à extinção da Secção de Futebol quando a Académica ficou despojada de todos os seus bens. Infelizmente este património foi vendido pela actual direção do OAF em 17 de Dezembro de 2016.






1977 - Que saudades deste ambiente no velho Municipal de Coimbra (27 de Fevereiro de 1977)! 



1980 - No final da época de 1979 - 80 a Académica regressa à primeira divisão após ter sido despromovida na época anterior.





1984 - No final da época de 1983 - 84 a Académica volta à 1ª divisão após ter descido em 1980 - 81.



1984 - Em 27 de Julho de 1984 Ricardo Roque, Presidente da Direção - Geral da AAC e Jorge Anjinho, Presidente do CAC assinavam o protocolo que extinguia o CAC e promovia a sua integração na AAC como Organismo Autónomo de Futebol (OAF). Dez anos depois da extinção da Seção de Futebol a Académica volta a ser Académica! 

 



 1984 - A 18 de Agosto de 1984 o Expresso titulava deste modo o regresso à Casa- Mãe



1985 - A 3 de Março de 1985 a claque Mancha Negra apresentou-se pela primeira vez num jogo contra o Braga disputado no Estádio Municipal de Coimbra.





1987 - No dia 12 de Dezembro de 1987 é inaugurado o Pavilhão Jorge Anjinho que passou a funcionar como sede da Académica - OAF.




1995 - A 1 de Abril de 1995 realizou - se o, até agora único, Congresso da Briosa
 
 
 
 

1997 - Após uma longa e penosa travessia do deserto, iniciada na época de 1988 - 89, a Académica regressa à 1ª divisão no final da época de 1996 - 97 (fotografia referente ao jogo contra o Estoril a 1 de Junho de 1997 com 25.000 espectadores no estádio).
 








2002 - Regresso à 1ª Liga no final da época de 2001 - 02. Imagens do jogo que garantiu a subida, Académica – Naval, disputado a 5 de Maio de 2002 no Estádio Municipal de Coimbra.
 
 
 



2003 - No dia 1 de Outubro de 2003 realiza-se o primeiro jogo oficial, Académica - Benfica, no novo Estádio Cidade de Coimbra.
 
 




2007 - No dia 15 de Dezembro de 2007 foi inaugurada a Academia Briosa XXI que passou a concentrar toda a estrutura do futebol da Académica. Uma obra de reconhecido mérito que enriqueceu o património da instituição e permitiu reorganizar e potenciar o Departamento de Futebol.
 
 






2008 - A 18 de Janeiro de 2008 foi apresentado no Estádio Cidade de Coimbra o livro Académica - História do Futebol da autoria de João Mesquita e João Santana. Uma obra notável, que em 2011 teve uma 2ª edição actualizada, onde se retrata em 753 páginas e centenas de fotografias a história da Briosa desde os seus primórdios até 2011.Uma obra imprescindível para quem quer conhecer a história da Académica, porque como disse Rui Alarcão na sessão de apresentação “não se pode voltar, totalmente, ao passado, mas não se pode amar o futuro sem se conhecer esse passado.”





2012 - 20 de Maio de 2012, dia mágico





2012 - 11 de Agosto de 2012, Estádio Municipal de Aveiro, final da Super Taça entre a Académica e o Porto.
 
 




2012 - A 20 de Setembro de 2012, quarenta e um anos depois da última participação, a Académica regressou às competições europeias na Doosan Arena em Plzen.







2016 - Estádio Cidade de Coimbra, 7 de Maio de 2016, a Académica empata 1 - 1 com o Braga e confirma a descida à 2ª Liga, após 14 épocas consecutivas de permanência na 1ª Liga.